sexta-feira, 16 de março de 2012

Imagens de Trabalhos evangelísticos, AD Cubatão Jd.Nova República

Grupo de Obreiros em Viagem Missionária, Elaborada pelo Pr.Carlos Roberto Silva.

 


Pb.Leonardo.Ponto de Pregação Jd.Real (Bolsão 9)
                                                             Culto ao Ar Livre na Vila São José. (Coop.Ailton)
  

Dc.Jonas
 




     
 Ev.Silas Pimenta, Culto na Praça Jd.Nova República


Reunião com Equipe de Evangelismo.
                                                  Ponto de Pregação Jd.Real (Bolsão 9)                                              



segunda-feira, 12 de março de 2012

ASPECTO CRISTÃO TV - Programa 79 - Louvor com Jonathan Butler

ASPECTO CRISTÃO TV - Programa 79



ASPECTO CRISTÃO TV
Programa 79
10.03.2012

Louvor com Jonathan Butler: "WE NEED YOU LORD"


Mensagem: A Comunhão na Igreja Primitiva - Pr. Carlos Roberto Silva


Homenagem ao DIA INTERNACIONAL DA MULHER com narração de Almir Junior


Aconteceu na AD Cubatão - IBAD - Formatura da Primeira Turma do Núcleo AD Cubatão 2011

sexta-feira, 9 de março de 2012

Uma palavra sobre o divórcio


O casamento foi instituído por Deus, o divórcio não. O casamento nasceu no céu, o divórcio na terra. O casamento agrada a Deus, o divórcio não. Deus permite o divórcio, mas jamais o ordena. Ele jamais foi o ideal de Deus para a família.
A pergunta dos fariseus: “… porque mandou, então, Moisés dar carta de divórcio e repudiar? Isto revela o uso equivocado que os judeus faziam do texto de Deuteronômio 24 nos dias de Jesus. O que Moisés disse sobre o divórcio?
Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela encontrar coisa indecente, far-lhe-á uma carta de repúdio, e lha dará na sua mão, e a despedirá da sua casa.
Se ela, pois, saindo da sua casa, for e se casar com outro homem,
E este também a desprezar, e lhe fizer carta de repúdio, e lha der na sua mão, e a despedir da sua casa, ou se este último homem, que a tomou para si por mulher, vier a morrer,
Então seu primeiro marido, que a despediu, não poderá tornar a tomá-la, para que seja sua mulher, depois que foi contaminada; pois é abominação perante o SENHOR; assim não farás pecar a terra que o SENHOR teu Deus te dá por herança. (Dt 24.1-4)
É importante dizer que não foi Moisés quem instituiu o divórcio. Ele já existia antes de Moisés. No início da história as famílias precisavam ser numerosas para suprir duas carências: mão-de-0bra para lavoura e soldados para as guerras.  A supervalorização do macho deu origem à filosofia machista, e de acordo com esse pensamento, a mulher servia apenas para  a reprodução. Assim, quando a esposa era estéril, para que o homem não ficasse sem herdeiros, foram criadas foram alternativas de convivência conjugal como do concubinato, a poligamia e o divórcio. O primeiro caso de bigamia está registrado em Gn 4.19-24. Abraão lançou mão do concubinato por sugestão de Sara, sua mulher, que era estéril (Gn 16.1-4). Jacó teve esposas e concubinas (Gn 29.18-30). É nesse contexto social de machismo, bigamia, poligamia e concubinato que surge o divórcio.
Os códigos mais antigos da humanidade já configuravam o divórcio como uma instituição social. O código de Hamurabi (1792-1750 a.C) legislou sobre o divórcio:
A)     Artigo 134 – Admite o divórcio para a mulher de um prisioneiro que não tiver renda suficiente para garantir sua sobrevivência;
B)     Artigos 137 e 140 – Admitem o divórcio por qualquer motivo, desde que sejam respeitados os direitos de dote e herança;
C)    Artigo 142 – Dá a mulher o direito de se divorciar de um marido relaxado, impotente, irresponsável ou desonesto;
D)    Artigo 148 – Permite que o marido se case com outra mulher se a primeira for acometida de doença incurável, mas ele fica obrigado a cuidar dela.
O ensino de Moisés sobre divórcio em Deuteronomio 24 revela dois pontos básicos: primeiro, o divórcio foi permitido com o objetivo de proibir o homem de tornar a se casar com a primeira esposa, depois de ter se divorciado dela. O propósito da lei era proteger a mulher das artimanhas de um esposo imprevisível e talvez cruel. Desta forma, a lei não foi estabelecida para estimular o divórcio. Segundo, o marido tinha permissão de se divorciar no caso de achar na esposa alguma coisa indecente.
Os fariseus interpretavam equivocadamente a lei de Moisés sobre o divórcio, eles entendiam como um mandamento, enquanto Cristo considerou-a uma permissão, tolerância. Moisés não ordenou o divórcio, ele permitiu. Portanto, é de suma importância entender dois ensinos fundamentais de Jesus sobre este importante assunto, em sua resposta aos fariseus.
O primeiro ensino é que há uma absoluta diferença entre ordenança (eneteilato) e permissão (epetrepsen). Para Jesus o divórcio não é uma ordenança e sim uma permissão. Jesus, como supremo e infalível intérprete das Escrituras, explicou o verdadeiro significado de Dt 24. Deus instituiu o casamento, não o divórcio. Deus não é o autor do divórcio; o homem é responsável por ele. O divórcio jamais deve ser encarado como uma ordenança divina ou uma opção moralmente neutra. Ele é uma evidência clara de pecado, o pecado da dureza de coração. Jesus Cristo desarmou a falsidade dos fariseus, revelando que Moisés permitiu o divórcio por causa da obstinação do coração do homem e não em virtude de sua aprovação como algo bom, recomendável pela lei.
O segundo ensino de Jesus sobre o divórcio diz respeito à dureza dos corações. O divórcio acontece porque os corações não são sensiveis. O divórcio é resultado de coraçõe endurecidos. O divórcio é uma conspiração contra a lei de Deus. O divórcio é consequência do pecado e não expressão da vontade de Deus. Deus odeia o divórcio, disse o profeta Malaquias (Ml 2.16). Divórcio é a negação dos votos de amor, compromisso e fidelidade. Ele é uma apostasia do amor.
A dureza de coração é manifesta na indisposição de obecer a Deus e de perdoar um ao outro. Onde não há perdão não há casamento. Onde a porta se fecha para o perdão, abre-se uma avenida para a amargura, e o destino final dessa viagem, é o divórcio. Divórcio não é uma ordenação divina. Ele não é compulsório nem mesmo nos casos de adultério. O perdão e a restauração são sempre preferiveis ao divórcio.
Fonte:
Pr Marcelo Oliveira.
http://www.davarelohim.com.br/
Bibliografia: Wiersbe, Warren. Comentário Expositivo. Geográfica Editora
  Lopes, Hernandes Dias. Casamento, divórcio e novo casamento. Ed. Hagnos
                       Stott, John. Grandes questões sobre o sexo. Vinde Comunicações

quinta-feira, 8 de março de 2012

Homenagem à você, mulher.


                                                                   Acácia, presente de Deus.


Para uma melhor audição,desligue o som da radio Rhema On Line.


Esta é uma singela homenagem do blog IDE E ANUNCIAI, à todas as mulheres.
Que Deus em Cristo abençoe vossas vidas de forma abundante.

Mulher virtuosa, quem a pode achar? Pois o seu valor muito excede ao de jóias preciosas. 


A mulher virtuosa é a coroa do seu marido;...

O que acha uma mulher acha uma coisa boa e alcançou a benevolência do SENHOR.
Provérbios 18:22



Esta é a mulher da minha vida, a benevolência que alcancei do Senhor.


Abraços fraternos,
Ev.Silas Pimenta.







sábado, 3 de março de 2012

Personagens Esquecidos da Bíblia - Pr. Marcello de Oliveira - Lançamento na AD Cubatão


Personagens esquecidos da Bíblia


Caríssimos irmãos e irmãs,

É com alegria e pela graça de Deus que estou lançando, em parceria com o amigo Pr. Josivaldo, meu 9º livro:Personagens Esquecidos da Bíblia. O prefácio é do renomado Dr. Russell P. Shedd e a apresentação do não menos consagrado Rev. Hernandes Dias Lopes. Pr. Marcello de Oliveira

Trecho do prefácio e apresentação da obra:

“Biografias bíblicas existem em abundância no mercado, mas creio que não existe qualquer tomo como este. (...). Quem imaginaria que haveria subsídios para escrever algumas páginas sobre ‘Malco’ ou os ‘Filhos de Ceva’? Nunca ouvi algum pastor ou professor da Escola Bíblica Dominical tirar lições das vidas de pessoas como ‘Benaia’, ‘Apeles’ ou as ‘Filhas de Zelofeade’” (Russell Shedd, do Prefácio).

“[Este livro] difere de tantos que já li, porque se dedica a estudar personagens bíblicos que, embora tenham exercido papel importante na História, não estiveram no palco da fama. Esses homens e mulheres que viveram nos bastidores são como tantos heróis anônimos, que não têm seus nomes nas manchetes, mas são conhecidos e amados no céu, além de serem grandes agentes de Deus na terra” (Hernandes Dias Lopes, da Apresentação).

O lançamento ocorrerá neste sábado 03/03/12  na reunião de cooperadores da AD Cubatão, presidida pelo Pr Josias de Almeida Silva

PARA QUEM DESEJAR ADQUIRIR O LIVRO
- Informações no blog do autor: Davar Elohim

ASPECTO CRISTÃO TV - Programa 78 - 03.03.2012